1 de outubro de 2012

Fraternidade São Pio X (Série Sim Sim, Não Não)



Está sendo difundido em alguns blogs um artigo meu antigo, sem que se avise ao leitor que ele não é atual. Lendo-o com a falta de atenção que costumam usar, querem insinuar que eu defendo o atual processo de união entre a Fraternidade S. Pio X e o Vaticano. Convido os leitores a ler esse texto prestando a atenção devida, e perceberão que minha defesa de Dom Fellay nesse antigo artigo está baseada na afirmação categórica de que o Superior Geral da Fraternidade não faria, naquela ocasião, nenhum acordo prático, pois assim sempre ensinou em suas conferências: sem a conversão das autoridades romanas, não se pode pensar em acordo prático.
É evidente que nessa hora de grande perturbação e angústia para todos os fiéis católicos da Tradição, em que vemos Dom Fellay declarar que deseja esse acordo prático, é preciso ter os critérios verdadeiros diante de si: a fé sobrenatural exige nossa adesão total à verdade, e não se vê da parte de Roma nenhuma mudança substancial nesse sentido. Não podemos apoiar tal acordo. Procuramos manter nossas almas em oração e penitência, pedindo à Virgem Maria que não permita que a Tradição perca sua força por essa aproximação com o Vaticano, que continua pregando os inaceitáveis erros do Concílio. (Todos grifos deste parágrafo são meus)
Leiam na mesma perspectiva:

A Descoberta da Outra - Gustavo Corção
Miragem ou visibilidade - Dom Lourenço
A Revelação do Homem - Gustavo CorçãoDom Lourenço Fleichman OSB

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