Acontece que a organização Cunhã Coletiva Feminista recebe incentivo financeiro do governo federal, mais especificamente da Secretaria de Política para as Mulheres, da ministra Eleonora Menicucci.

O governo Dilma tem se mostrado indiferente à opinião majoritária da população brasileira sobre o aborto; juntamente com as organizações abortistas que vem descaradamente financiando, mostra o quanto é “democrática” a sua forma de atuar. São solenemente ignorados os anseios dos brasileiros – decididamente contrários ao assassínio de seres humanos nos ventres de suas mães. O governo Dilma está alinhado à Organização das Nações Unidas, que milita pela legalização do aborto no mundo inteiro.
Quem também encabeça a luta dos promotores da “cultura de morte” em nossa nação é o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Está a caminho uma “norma técnica que permitirá a liberação comercial do medicamento abortivo conhecido como CITOTEC”. O aborto não seria feito nos hospitais públicos, mas na própria casa da mulher, sem complicação penal nenhuma para a assassina. Em declarações recentes, o mesmo Padilha anunciou o desejo de credenciar, no país, até o final deste ano, mais 30 centros médicos para a realização do aborto “legal”.
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São mais de 4,5 milhões de dólares doados para organizações comprometidas com a despenalização do aborto no Brasil! E tudo arquitetado debaixo do olhar da presidente da República, a sra. Dilma Rousseff…
O que será feito? Quais providências serão tomadas? É este o questionamento do padre Paulo Ricardo. É este o questionamento dos cidadãos de bem deste país.
“Senhora Presidente da República, ou a senhora sabe o que está acontecendo na sua casa, o que a ministra Eleonora Menicucci está fazendo, e irá ficar muito irritada com esses atos terríveis, e irá demitir a ministra; ou a senhora irá ficar quieta no seu lugar, e demonstrar, com esta omissão, que a senhora aprova, está de acordo com tudo aquilo que está sendo feito. Não há uma terceira alternativa.”
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