4 de julho de 2011

PAPA COMPLETA 60 ANOS DE SACERDÓCIO E IGREJA FARÁ 60 HORAS DE ADORAÇÃO EUCARÍSTICA





Nesta quarta-feira 29 de junho, Bento XVI recorda os sessenta anos do momento mais importante da sua vida: a sua ordenação sacerdotal, que ocorreu na catedral de Freising, perto de Munique, na Alemanha. Por ocasião deste aniversário, a Congregação vaticana para o Clero enviou uma carta aos bispos do mundo para promover 60 horas de adoração eucarística pedindo pela santificação dos sacerdotes, por novas vocações e por Bento XVI.



Ele recebeu o sacramento, juntamente com o seu irmão mais velho, Georg, das mãos do cardeal Michael von Faulhaber. “Aqui estou” foram as palavras que o jovem Joseph Ratzinger, aos 24 anos, pronunciou em latim, diante de Deus e do povo.
Nesta quarta-feira, a Igreja universal recorda esse dia, mas o Papa não quer que seja um momento de exaltação da sua pessoa, mas espera que sirva para promover entre a Igreja o agradecimento a Deus pelo dom do sacerdócio e pedir-lhe que suscite novas vocações.

Um presente especial

Com esta a inicitava das 60 horas de adoração, a Igreja pretende homenagear “o pontífice com uma extraordinária coroa de orações, capaz de mostra o centro real da nossa vida, da qual surge todo o esforço missionário e pastoral”.
A Jornada Mundial da Juventude quer unir-se a esta oferta tão especial para o Romano Pontífice com horas de adoração diante do Santíssimo. Certamente que entre todos os jovens da JMJ se ultrapassa com abundância as 60 horas e as orações que desde todos os pontos do planeta se dirigem ao Papa e às vocações sacerdotais.


Levar Cristo às pessoas



Foi no dia da sua ordenação sacerdotal e nas semanas seguintes que Joseph Ratzinger descobriu o que significa o sacerdote para as pessoas.

“No dia da primeira Missa, fomos acolhidos em toda a parte – também entre pessoas completamente desconhecidas – com uma cordialidade que até àquele momento não tinha imaginado”, continua o papa nas suas memórias.
“Experimentei assim, muito directamente, quão grandes esperanças colocavam as pessoas nas suas relações com o sacerdote, quanto esperavam a sua bênção, que vem da força do sacramento. Não se tratava da minha pessoa nem do meu irmão: que poderiam significar, por si só, dois irmãos como nós, para tanta gente que encontrávamos? Viam-nos como umas pessoas a quem Cristo tinha confiado uma tarefa para levar a sua presença entre os homens; assim, porque não éramos nós que estávamos no centro, nasceram muito rapidamente relações de amizade”.


Do site Madrid11.com

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