21 de agosto de 2009

A GRIPE SUÍNA ESTÁ AFETANDO A LITURGIA

O bispo da Diocese de Santo André, Dom Nelson Westrupp, tomou uma medida inédita até o momento: para evitar o contágio entre fiéis, distribuiu comunicado recomendando que a hóstia não seja entregue na boca, que não se reze o Pai-Nosso de mãos dadas e que se suspenda o abraço da paz durante as missas no Grande ABC.

Alguns Bispos e Padres das mais variadas dioceses do Brasil, especialmente das áreas mais afetadas pela Gripe suína no Brasil, vêm tomando algumas atitudes preventivas à Influenza A(H1N1). Algumas medidas como:

•Suspender a comunhão diretamente à boca
•Abraço da paz
•Reza do Pai Nosso de mãos dadas.
Afinal, mudanças como essas alteram a Liturgia?

Se alteram, não modificam tanto a liturgia, a ponto de descaracterizá-la. Devemos ter em mente que estas atitudes devem ser tomadas para prevenir a disseminação do vírus. Pois imaginemos o contato do dedo do padre ou ministro da comunhão com a saliva de um dos fiéis que possa estar contaminado com o vírus da gripe e, instantes depois o mesmo dedo entra em contato com a saliva de outra (s) pessoas, quando da distribuição da eucaristia.

Quantas pessoas não poderiam sair contaminadas e contaminando outras a partir de então?

A primeira coisa que devemos defender é o dom da vida. Portanto estas atitudes devem ser tomadas pela Igreja, representada na pessoa do Padre/ Bispo, visto que não infringem as leis universais da Igreja.

Vamos relembrar a Gripe Espanhola de 1918, em que o interior de muitas Igrejas favoreceu a disseminação do vírus, através do aglomerado de pessoas em ambiente fechado.
FONTE: PORTAL DO ACOLITO E DA FORMAÇÃO LITURGICA

O que você acha sobre o assunto? Ao seu ver, essas medidas alteram ou não a liturgia? Deixe o seu comentário.

17 de agosto de 2009

A ORAÇÃO

A oração nem sempre nos retira do sofrimento, mas sempre nos reveste de forças para suportá-lo.
Não nos afasta os problemas do cotidiano, entretanto, nos clareia o raciocínio, a fim de resolve-los com segurança.
Não nos modifica as pessoas difíceis dos quadros de convivência, no entanto, nos ilumina os sentimentos, de modo a aceitá-las como são.
Nem sempre nos cura as enfermidades, contudo, em qualquer ocasião, nos fortalece para o tratamento preciso.
Não nos imuniza contra a tentação, mas nos multiplica as energias para que lhe evitemos a intromissão, sempre a desdobrar-se, através de influências obsessivas.
Não nos livra da injúria e da perseguição, entretanto, se quisermos, ei-la que nos sugere o silêncio, dentro do qual deixaremos de ser instrumentos para a extensão do mal.
Não nos isenta da incompreensão alheia, porém, nos inclina à tolerância para que a sombra do desequilíbrio não nos atinja o coração.
Nem sempre nos evitará os obstáculos e as provações do caminho que nos experimentem por fora, mas sempre nos garantirá a tranqüilidade, por dentro de nós, induzindo-nos a reconhecer que, em todos os acontecimentos da vida, Deus nos faz sempre o melhor.

PENSEM NISSO...


Abraço pra quem for de abraço, e beijo pra quem for de beijo.

Diórgenes